domingo, 11 de agosto de 2013

Uma varanda (parte 3)

...Ela então pouco depois "desabrochou" deitou-se ela de costas, e abrindo as pernas ele
mergulhou a boca na fonte do prazer, e começando com o dedo a procurar o
rubizinho dela, e começou então a lambê-la com prazer. Não sei se ele era artista
nisso (pois eu não os ouvia), mas pela cara dela dava ideia de estar a gozar
imenso, com aquele acto de prazer. Ele então, mudou um pouco de posição, sempre a lambê.la e
a chupá-la, e pondo as pernas mais para cima, pôs o seu vigoroso e rijo menbro ao alcance da mão dela, ao que ela não se fez rogada, começando a esfregá-lo com uma mão. Eu estava
admirado por ele ainda não se ter vindo, pois foi mais ou menos nessa altura
que eu me vim deliciosamente a ver aquele casal a fazer sexo na cama, sem estar
a ser visto.
Que gozo imenso e inesperado, que me estava a fazer, ver aquela cena, estar
a ver sem ser visto.
Finalmente mais um bocadinho de esfreganço, e então ela
deitou-se de pernas bem abertas, e preparou-se para receber no seu rio, que
já devia estar bem alagado e a transbordar, aquele pau gostoso, o qual
se enterrou todo naquela gruta semi-escondida, começando
então os dois a foder, ali mesmo a pouca distância da varanda onde eu estava.
Ela levantava muito as pernas, arqueando-as para cima e para sentir mais e
intensa penetração, bem com os intensos movimentos que ambos faziam.
Eu parecia hipnotizado com aquele espectáculo sensual, e parecia que a minha
masculinidade estava a engrossar outra vez, ai tão bom!
(continua)
 

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