sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Uma porta entreaberta

Naquele dia, já era frequentador habitual do tal gabinete de estética e massagem, já
não sei bem porquê cheguei cerca meia hora antes da marcação.
Sendo, recebido desta vez pela própria massagista (que soube da 2ª ou 3ª vez que lá
fui, também era sócia dessa empresa).
Nessa altura já eu e ela tinhamos bastante à vontade um com outro, pois durante as
massagens íamos conversando e falando das nossas vidas, partilhando até alguns desabafos
e opiniôes sobre sexo (não, não é o que podem estar a pensar, nunca fodemos), e ela disse-me que
estava a fazer massagem a uma senhora que vinha longe prepositadamente para fazer
massagem de relax e que eu podia esperar um pouco na sala contigua ao gabinete de massagem,
ao mesmo tempo que me piscava o olho.
Lá me sentei para aguardar a minha vez, e nisto reparo que a massagista ao regressar ao gabinete,
deixou a porta entreaberta.
Claro que a curiosidade me fez olhar, e vi entao, uma senhora deitada na marquesa, toda nua,
ainda deitada de barriga para baixo.
A minha visão era total, um pouco transversal, pelo que quem estava a ser massajada não
via que a porta ficou entreaberta.
Aquela visão despertou-me logo os sentidos, mais ainda ainda quando ela se voltou de barriga para
cima, nostrando um explendoroso corpo de mulher adulta, belas ancas, mamas grandes e bem firmes.
A massagista então continuou a massagem, que era igualzinha à minha, começando pelos pés, subindo, massajando o corpo da senhora, todo, voltando a descer, com toques suaves nas virilhas, rodeando quase os lábios do sexo dela, mas sem lhe tocar lá, directamente.
Via que a "paciente", ora fechava os olhos, ora mordia ligeiramente os seus lábios, numa clara
manisfestação que estava a sentir enorme prazer na massagem que estava a receber.
Então, após ter terminado a massagem, (creio que a pedido da senhora), a massagista fui buscar a mala dela. tendo ela tirado de lá vibrador, e após o ter regulado, começou logo a masturbar-se com ele, gemendo, e suspirando de gozo, enquanto a massagista, ia arrumando os óleos, mas sempre dando uma olhadela à sua cliente.
Que visão deliciosa eu tinha, e imediatamente fiquei com um tesão louco, ao ver aquela situação super excitante.
Após, ter terminado de se masturbar, e pelos estremeceres que deu, decerto atingiu um orgasmo delicioso, a massagista então dirigiu-se à porta do gabinete, e voltando a piscar-me o olho, suavemente e sem barulho fechou a porta.
Passádos uns minutos, lá saiu a tal senhora, que nem sonhou que foi vista por mim a usar aquele acessório tão gostoso para as mulheres.
E eu, então, assim que entrei, e me despi, mostrei logo o meu caralho doido de tesão, pelo que dessa vez a minha massagem começou logo pelo fim...

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A Ronda dos Lábios

Rondar, percorrer, excitar, estumescer, molhar, apetecer, entesar, foder..

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Mamas

Desde tempos imemoriáveis que uma das partes corpo feminino mais apetecíveis são as mamas.
Elas serviram e continuar a servir de fonte de inspiração para tudo. Desde romances, a poemas,
a fotografias a estátuas.
Elas sempre tiveram um papel fundamental na humanidade.
Para além do gosto, do prazer de apenas as observar, elas são fonte de prazer recíproco.
O tocar, o acariciar, o chupar, o roçar, o lamber, o "encher a mão", o percorrer, o titilar,
o apertar, o ser "receptáculo" de fluidos, também.
E esse prazer é recíproco.
Não há mulher que não sinta prazer em ser tocada, acariciada, excitada através das
suas mamas.
E como podem ser tão diferentes, maiores, mais pequenas, redondas, empinadas, rijas,
menos rijas, em forme de pêra, de meloa, de laranja, etc.
As mamas também variam tanto na sua tonalidade de pele, desde as mais claras às mais escuras.
E finalmente os seus cumes, os mamilos.. como que sendo o orgasmo da arquitectura imperial
dum par de mamas.
Aqui fica a minha homenagem voyeuristica às mamas das Mulheres.

 

domingo, 25 de agosto de 2013

Alfinete de peito

Naquele dia tínhamos um jantar daqueles que a sociedade (que quase sempre é castradora), nos impunha.
Já estávamos vestidos e prontos, mas como queríamos chegar mesmo à hora marcada para não aturar
muito "o frete", nesse fim de tarde, fazíamos horas sentados no sofá a ver sem pouco interesse a tv.
Mas, como que num impulso ela de repente desce o zipper das minhas calças, e meigamente com a mão tira para fora o meu sexo em repouso, como que tambèm "deprimido" por ter de ir à tal "obrigação".
Rápidamente ela aproximou a boca a ele, e começando com beijos, iniciou umas caricias com a sua lingua, percorrendo-o de alto a baixo, o que fez com que o meu estado "deprimente" começasse a desaparecer.
Logo os beijos, passaram a uns chupôes deliciosos, num vaivem intenso, acompanhado por umas lambidelas na cabeça do meu pau, já rijo, hirto e desejoso de mais.
Alternando beijos, lambidelas, chupadelas, olhavamo-nos nos olhos, sendo os únicos ruídos que se ouviam os nossos gemeres simultâneos de prazer, pois nada mais precisavámos de dizer.
Ela "brochava" e eu estava louco de prazer a ser "brochado", tão louco que num movimento de penetração oral completa, jorrei intensa e longamente para a a lingua dela.. e não só... Ahhhhhhhhhhh.
Ràpidamente, fomos trocar de roupa e chegámos mesmo, mesmo à hora justa para satisfazer aquele
compromisso chatérrimo.
Mas, felizmente, antes tivemos enorme satisfação, o que fez com que as horas que se seguiram até
passaram melhor.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Posturas

Uma mulher quanto mais discreta é em público, mais desinibida é na privacidade...
(..fugindo ao chiclé "Uma Lady na mesa, uma Louca na cama...)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Massagem de relax (parte 2)

...e então lá me voltei, ao mesmo tempo que lhe mostrava o meu pau enorme, grosso.. bem apontado em direcção ao tecto, bem rijo e apetitoso.
Aí, então ela foi impecável, pondo-me à vontade disse: "ai, esteja à vontade, isso é normalissimo, nao tenha problemas.. é sinal que a minha massagem lhe está a agradar" (ai não que não está, pensei eu!)
Após este episódio, recomeçou a massagem, comigo deitado de barriga para
cima, voltando a iniciar pelos meus pés, pernas e coxas. Nessa altura o meu
sexo bem teso, fazia uma dança erótica, como que a responder
aos movimentos das mãos dela. Indo subindo ela aproximou-se das minhas
virilhas, roçando ligeiramente, de vez em quando, nos testículos, bem rijos
e tumefactos, e sem me tocar no ponto fulcral, passou à zona da minha barriga (entre o
umbigo e o sexo), o que fazia aumentar a minha excitanção, como que fazendo o meu sexo pedir para ser esfregado, mas ao mesmo tempo a querer prolongar a expectativa desse climax.
Após um bocado aí, ela continuou a subir para o meu peito, acariciando os meus mamilos, e depois os ombros e o pescoço.
Demorou-se a massajar o meu pescoço, nuca e depois, ela colocando-se por
detrás da minha cabeça, estendia as mãos para massajar o meu peito, pelo que
o peito roçava pela minha cara, muito sensualmente. Mas tudo muito ligeiramente, para
aumentar a sensação voluptuosa que tinha nessa altura. Aquilo excitou-me ainda mais.
Então, regressou à massagem, de novo os ombros e de novo descendo pelo meu peito..devagar..
mas com mais firmeza, subindo por vezes, rodeando os meus mamilos. ora subindo, ora descendo as suas mãos.
Nessa altura, a minha excitação parecia um sobe e desce..ora mais intensa..ora mais suave.
Então as maos delas, fixaram-se nas minhas coxas, na parte interna com uns toques ora leves ora mais intensos,  que me davam um prazer louco..
Ora percorrendo toda a zona das coxas, ora fixando-se num ponto.
Até que, rápidamente as suas mãos, subiram para as minhas virilhas e massajaram aí, com saber com alma, bem na zona dos testiculos mesmo e tocando agora sim, neles, mas ao de leve apenas..
Eu delirava, o mau pau orgulhosamente erecto, pedia mais, sem nada ainda ter tido (apenas lhe tocava num roçar quase imperceptivel.)
Eu queria prolongar aqueles momentos deliciosos.. mas, de repente,  um toque das mãos dela, ao todo o comprimento  do meu sexo, louco de tesão foi o suficente para eu atingir um abundante, delicioso e sensual orgasmo, tendo ejaculado  em jorros abundantes, quentes..humidos..leitosos.... ao mesmo tempo que os meus gemidos sensuais se faziam sentir.. mas sem atingir niveis acusticos altos.. Que prazer..que gozo..
Foi um orgasmo, muito melhor que muitas fodas que já dei...

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Massagem de relax (parte 1)

Certo dia um amigo meu, em conversa casual falou que frequentava um Instituto
de estética Unisexo e que fazia lá regularmente a chamada massagem de relax.
Confesso que fiquei curioso e após ele me ter dado as indicações necessárias, lá
resolvi experimentar essa coisa.
Após o contacto telefónico para combinar a hora para a minha primeira ida,
fiquei a saber que era uma massagem geral antistress de corpo inteiro.
Nunca tinha feito, tal massagem e embora suspeitasse (ou imaginasse) algo, não
fazia ideia concreta sobre os efeitos que tal situação me poderiam proporcionar.
Mas, e não estava enganado, seria algo bastante reconfortante e antistressante
como vim a constatar.
Lá fui recebido pela recepcionista, que me encaminhou para um gabinete e que
aguardásse uns instantes que a massagista já viria.
Então lá me apareceu uma senhora morena, já nenhuma menina, e vestida com
uma simples bata azul clarinha.
Após as apresentações do costume, ela diz-me para me despir, enquanto ia arranjando
a marquesa com roupa lavada e indo buscar oleos.
Quando já só tinha a camisa e a peça mais intima, pergunto-lhe se é para tirar tudo,
ao que ela responde que era como eu quisesse, mas que se nada iria saber-me bem
melhor a massagem.
Então, lá me despi todo, perante a indiferença dela, e todo nu deitei-me, rápido,
na marquesa, de barriga para baixo.
Então ela começou a massagem, iniciando pelos meus pés, lentamente com
movimentos suaves subindo depois a pouco e pouco para as minhas pernas e coxas.
As mãos dela pareciam de veludo ou seda, e eu nessa altura comecei a sentir
uma sensação de prazer que ia aumentando lentamente ao mesmo ritmo lento que
ela me ia massajando as pernas, ora uma ora a outra.
Ao chegar às minhas nádegas, os movimentos das mãos dela eram cada vez mais
suaves, e de vez em quando tocavam-me no meio das mesmas, roçando ligeiramente
na parte de baixo, fazendo com que levantasse um pouco o rabo. Nessa o meu
prazer sensual começou a fazer mais efeito, isto é, comecei a sentir-me com uma
excitação, a princípio lenta, e depois com mais intensidade no meu pau, o
qual o sentia aumentar de volume em resposta aos toques da massagem nas minhas
nádegas. Isto é, simplificando um pouco, deitado de barriga para baixo
comecei a ficar com uma bela tesão. A massagem nas minhas nádegas continuou
durante mais um bocadinho, ao mesmo tempo que o prazer no meu sexo aumentava.
Depois ela passou para as minhas costas e ombros, sentindo eu todos os poros do
meu corpo a delirar pelo prazer que continuava a aquecer-me deliciosamente por
todos os lados, especialmente num....
Então é que foi giro! Após terminar a massagem, comigo deitado de barriga
para baixo, a massagista, dando-me uma palmadinha no rabo, disse-me: "pode-se
 voltar". Aí, então, pensei eu, bronca, vou-me virar de barriga par cima cheio
de tesão, que mau aspecto, que vergonha, e como me demorava a virar, ela
diz-me "então adormeceu?". Ah! eu que estava bem acordado. Bem lá me voltei
 devagar, ao mesmo tempo que dizia, mais ou menos: "ai desculpe, que vergonha
estar assim, mas não pude evitar, a sua massagem fez-me ficar assim, que bom".
(continua)

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Loucura dum teenager


Era uma tarde quente de Agosto. Eu teenager, 19 anos, estava sózinho em casa, e após
tomar um luxurioso banho, e depois de me secar, todo nu fui até à sala, para ir buscar já não sei  o quê.
Vivia nessa altura num 4º andar, e casualmente olhando pela janela/varanda, reparo que no prédio em frente, em andar superior ao meu, estava uma rapariga, semiescondida pelo cortinado fino, vestida desajeitadamente com um roupão, pouco apertado, relevando aqui e ali, umas lindas e carnudas coxas, bem como uma plena extensão das suas mamas.
Por casualidade, como quase tudo sucede, noto que ela olhou na direcção da minha janela e viu-me.
Eu, sem dar a conhecer que a tinha tambem visto, continuei a dar uma voltas pela sala, sem preocupações pela minha nudez total, mas sempre que podia deitando um olhar à tal rapariga.
Aquilo começou a excitar-me, e nas minhas andanças, comecei a tocar o meu pau, ora aproximando-me mais, ora aproximando-me menos da janela.
Como ela estava a um nivel superior, decerto só vislumbrava a parte inferior do meu corpo, nao tendo a certeza se conseguia ver o o meu sexo.
Então, numa das minhas aproximações à janela, vi que ela tinha afastado ligeiramente o roupão e tinha uma mão metida no meio das pernas dela, pois revelava ligeiramente o seu monte de vénus.
Aquele visão inesperada fez-me ficar cada vez mais entesado, bem como os movimentos da mão dela, agora mais notórios, que decerto fazia ao acariciar a sua greta, e não só.
Então, lembrei-me, e pegando numa cadeira, sentei-me numa distancia que sabia que ela, por estar mais alta, apenas me veria do peito para baixo, e comecei masturbar-me e agora sim, olhando-a cada vez mais.
Ela aumentava a fricção, eram notorios os movimentos duma sua mão, enquanto metia  a outra pelo decote e revelando os mamilos, se começou tambem a acariciar neles.
Que tesão louca que eu tinha, nessa altura... e masturbava-me com triplo prazer, o meu prazer, o prazer dela e o saber que nos estávamos a ver...
Jorrei então num orgasmo delicioso..sempre a olhar para ela, que já não escondia práticamente nada do seu corpo apetitoso e decerto sedento de prazer e de desejo de foder..
E foi assim, após eu ter terminado, ela tambem se recolheu e decerto foi para a cama, terminar o prazer que mutuamente, e anonimamente provocámos um no outro.

 


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Uma varanda (parte 4)

Então no climax final, é que foi giro, mesmo antes de se vir ele desenterrou
aquele pau sedento de jorrar, e metendo-o pelo meio da zona pubica dela, veio-se nessa
posição, enquanto os "acessórios" dele balançavam e roçavam na greta
bem aberta dela. Que tesão....que me estava a dar outra vez...
Ao mesmo tempo que se vinha,  ele fazia tudo e mais alguma coisa com as mãos
e a boca às mamas dela, que pareciam estar rijas, túrgidas e plenas de excitação
, e que pela cara de prazer intenso. que ela fazia ao mordiscar e lamber os seus
róprios lábios.
Finalmente lá terminaram aquela foda, e depois de mais uns beijos, lá se
levantaram e foram para a casa de banho (que ficava fora da minha visão).
Então lá regressarem, todos nus e se deitaram (agora sim debaixo dos
lençóis) e apagaram a luz.
Isto tudo sem fechar a persiana da janela.
Que espectáculo que assisti. É daquelas coisas que acontecem uma vez na vida,
e dentro do excitante que tem ver uma situação daquelas, o ter sido
totalmente inesperado ainda me fez gozar mais.
Ainda dizem que os olhos não comem, pois não!

domingo, 11 de agosto de 2013

Uma varanda (parte 3)

...Ela então pouco depois "desabrochou" deitou-se ela de costas, e abrindo as pernas ele
mergulhou a boca na fonte do prazer, e começando com o dedo a procurar o
rubizinho dela, e começou então a lambê-la com prazer. Não sei se ele era artista
nisso (pois eu não os ouvia), mas pela cara dela dava ideia de estar a gozar
imenso, com aquele acto de prazer. Ele então, mudou um pouco de posição, sempre a lambê.la e
a chupá-la, e pondo as pernas mais para cima, pôs o seu vigoroso e rijo menbro ao alcance da mão dela, ao que ela não se fez rogada, começando a esfregá-lo com uma mão. Eu estava
admirado por ele ainda não se ter vindo, pois foi mais ou menos nessa altura
que eu me vim deliciosamente a ver aquele casal a fazer sexo na cama, sem estar
a ser visto.
Que gozo imenso e inesperado, que me estava a fazer, ver aquela cena, estar
a ver sem ser visto.
Finalmente mais um bocadinho de esfreganço, e então ela
deitou-se de pernas bem abertas, e preparou-se para receber no seu rio, que
já devia estar bem alagado e a transbordar, aquele pau gostoso, o qual
se enterrou todo naquela gruta semi-escondida, começando
então os dois a foder, ali mesmo a pouca distância da varanda onde eu estava.
Ela levantava muito as pernas, arqueando-as para cima e para sentir mais e
intensa penetração, bem com os intensos movimentos que ambos faziam.
Eu parecia hipnotizado com aquele espectáculo sensual, e parecia que a minha
masculinidade estava a engrossar outra vez, ai tão bom!
(continua)
 

sábado, 10 de agosto de 2013

Uma varanda (parte 2)

...Aí, sempre a beijarem-se na boca, o cavalheiro rápidamente começou a acariciar-lhe
as  mamas dela, com especial incidência nos mamilos, chupando-os e sugando-os,
que deviam estar bem rijos, com a outra mão
ele começou a esfregar-lhe (por cima das calças dela), a zona do sexo, com a
mão aberta, primeiro com rapidez e depois muito mais devagar, o que devia
estar a dar um grande gozo à senhora, pela cara que ela fazia.
Nesse ponto e eu? Bem eu estava.... estava.... bem..., como é que eu
estava?  Se disser que eu nessa altura fiquei com uma tesão
instantânea! Não tenho vergonha nenhuma a confessar isso, nessa
altura eu estava já excitadíssimo e já estava a fazer caricias à minha
picha.
Voltando a eles... Então eles levantaram-se e separando-se um pouco, o homem
saiu do meu campo de visão, e ela começou a tirar o resto da roupa que tinha
da cintura para baixo, mostrando um corpo explêndido, para além das mamas
fabulosas que tinha, rijas, empinadas, mostrava umas ancas muito bem feitas,
bem cheias, um rabo espectacular, e no sexo um triangulo negro, bem escuro,
não muito estendido,  mas loucamente apetitoso de desejar explorar.
Então logo de seguida ele reapareceu (devia ter ido ao quarto de banho, que
ficava logo à entrada do quarto), já todo nu, e vinha já com o seu
sexo completamente erecto, cheio de tesão (pois não...), e então eles, em pé,
voltaram a beijar-se,agora os dois todos nus.
Rápidamente foram para a cama, ele deitou-se de costas e ela ajoelhou-se no
meio das pernas dele começando a lamber e a chupar aquele falo, com
gulodice.
Nessa altura, a minha tesão era incontrolável, não só pelo inesperado da cena
a que assistia, mas também à volupia com que os meus olhos os devoravam.
(continua)

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Uma varanda (parte 1)


Aqui já há alguns anos, durante uma fase da minha vida profissional, tinha de
sair de Lisboa com alguma frequência e estar fora toda a semana. Assim numa
dessas saídas, fiquei a dormir em Faro numa residencial. Isto foi mais ou
menos nos fins de Maio, principio de Junho, pois lembro-me que o tempo já
estava um pouco quente.
Para aí na 3ª ou 4ª.feira à noite tinha ido para o meu quarto (sózinho), e
cerca da meia noite fui até à varanda fumar um cigarro antes de me ir deitar.
Esse meu quarto (no 4º.andar) dava para umas traseiras, onde
não havia mais prédios à volta, sómente a fazer esquina com o meu quarto,
havia a varanda doutro quarto da residencial, com uma grande janela-porta de
vidro.
Estava quase a terminar o cigarro, (eu estava às escuras), quando reparo que a
luz desse outro quarto se acendeu (as persianas estavam subidas, de modo que se
via tudo lá para dentro. Logo a seguir vejo aparecer no meu campo de visão
(eu não via o quarto todo, não via a porta de entrada, por exemplo), uma
senhora dos seus 35/40 anos, vestida com uma blusa verde e umas calças cor
creme. Ela era bem jeitosa, cabelo comprido castanho claro, e as calças
realçavam-lhe um rabo muito bem feito. Nesse momento o que é que eu pensei?
Bem, o normal, ela agora vai fechar a persiana, como seria natural, mas... e se
se esquecesse, ir-se-à despir, por acaso não me importava nada de ver um
strip-tease naquele momento (agora um àparte: uma das coisas que sempre
apreciei, e aprecio, é ver uma mulher despir-se na intimidade e com naturalidade).
Bem, estava eu nestes pensamentos, quando pouco depois vejo aparecer um
cavalheiro no quarto, já mais maduro, dos seus 40 anos e picos, que aproximando-se da
rapariga começou a beijá-la na boca... Eu estava como que nas nuvens por
estar a ver aquele casal (e ainda não tinha visto nada...), e pensava, bolas,
eles não vão fechar o estore, caramba.! Quais fechar, a fominha deles era
tanta que nem se lembravam disso, de certeza.
Então os dois sempre a beijarem-se na boca, sentaram-se na cama, e ela
rápidamente tirou a blusa e o soutien negro, ficando com um belo par de mamas
à mostra (continuava com as calças vestidas).
(continua...)


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Uma piscina privada

Naquele verão estivémos, eu e a minha companheira, num condominio privado, de
4 ou 5 utentes apenas, de rés-do-chão e 1º.andar e que tinha uma piscina privativa,
não muito grande, mas excepcional para uma mergulho a qualquer hora.
Uma noite, já perta da meia noite, estávamos na varanda a panhar um pouco de ar,
pois a noite estava quentissima.
Eis que, de repente, vimos aparecer vindos do rés-dochão um casal, em roupões brancos,
e que, tão depressa como apareceram, rápidamente os despiram e nus mergulharam
na piscina.
Olhámos um para o outro e rimo-nos daquela situção tão intima mas ao mesmo
tempo tão natural.
Nem deu bem, tal a rapidez com que mergulharam ver nitidamente os seus corpos nus,
mas já a nadarem na piscina, vislumbrava-se a nudez deles, linda, apelativa mesmo.
Eu a minha companheira trocámos uns beijos, e sempre olhando para a piscina, reparámos
que eles entao, aproximaram-se duma das beiras, e sempre dentro de agua, ela encostou-se
ao cimento e ele. em frente dela, decrto que, pelos movimentos que faziam na água a
começou a foder.
Apenas uma sugestão, mas bem real do acto que faziam, o que fez com que nós, rápidamente
fomos buscar um edredom, e nus já, mesmo na varanda os acompanhámos numa
foda bem intensa, sempre olhando os nossos "parceiros" de sexo.
E loucamente, atingimos auge.. Que locura boa...
O inesperado sabe tão bem..

 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Em pé...

Em pé, desnudos, pele com pele, abraços, sentires, desejos,
caricias, roçares, toques, delirios, beijos, maciezas, olhares,
antecipações, tesões..

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Ter...

Ter uma vida sexual normal é estragar o que de maravilhoso tem o sexo.
                       (Jerry Seinfeld)

domingo, 4 de agosto de 2013

Um quarto, duas camas

 
Naquele verão, eu e um grande amigo meu fomos passar uma semana, a um aldeamento paradisiaco.
Livres, sem comprimisso iamos aproveitar o que aquele tórrido verão nos pudesse proporcionar.
Na segunda ou terceira noite , fomos a um Bar ao pé da praia, e cada um foi dando uma volta pelo local, separadamente.
Casualmente no balcão meti conversa com uma senhora, e palavra puxa palavra, lá bebemos um copo e fomos dar um passeio perto da praia.
Calor, verão, quimica a funcionar...e sem darmos conta estávmos no meu quarto (meu e do meu amigo), que tionha duas camas.
Rápida e frenéticamente despimo-nos um ao outro, com desejos intensos, e o estarmos na cama foi questão de segundos.
Luz apagada, embora a noite d elua cheia, enchesse o quarto duma claridade bem intensa, que dava para ver os nossos movimentos lascivos.
Não ram passados ainda dez minutos, quando subitamente a porta do quarto se abre e entra o meu amigo, também acompanhado duma jovem senhora.
Com a mesma rapidez com que eu a minha companhia o fizemos, eles também daí a nada estavam na outra cama gozando os delirios  duma noite de sexo.
Aquilo, a mim e à minha companhia ainda nos deu mais tesão, e íamos dando olhadelas lascivas ao outro par que a 2 ou 3 metros de nós, se entregavam também ao deleite do sexo, e que sem duvida também nos iam olhando.
Foi uma noite inesquecivel, até ao raiar da aurora, em que elas, após a noite intensa, se despediram com um beijo e vestindo rápidamente a pouca roupa que traziam, saíram do nosso quarto.
Foi um experiência também inesperada e única.
Um quarto, duas camas, foder e ver foder..
 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Controvérsias

Defendo a teoria ou opinião, controversa claro, que nós seres humanos todos temos um pouco de homosexual.
Dependendo de variadissimos factores, e não sendo, longe disso, um expert no assunto, acho que a homossexualidade existe e pode ir desde os 0,1 % até aos 100%.
Se calhar muita gente nunca pensou nisto conscientemente, mas no subcosnciente decerto estará lá
essa marca, maior ou menor, e que uns mais do que outros trazem por vezes até à realidade consciente.
Por exemplo as fantasias. Quem nunca teve a fantasia de fazer, no dito lugar comum, uma "ménage à trois"?
Tanta gente, decerto. E seja, fantasia,  ela um homem com duas mulheres, ou uma mulher com dois homens.
E isto aplica-se tanto a fantasias masculinas ou femininas.
E isto não será também um indicio da tal homosexualidade que teremos mais ou menos escondida?
Isto daria pano para mangas debater, mas como disse não sou grande perito.
Apenas poderei que dizer que nalgumas situações ou circunstâncias, em que vejo um homem nu, fico
por vezes surpreendido comigo mesmo a admirá-lo. Sentindo até algum prazer sexual.
O mesmo também, julgo, se passa com  muitas mulheres.
Enfim, somos realmente seres estranhos, o nosso cérebro é insondável, e no dia a dia apenas utilizamos cerca de 10% das nossas capacidades.
Não estará tudo o resto escondido nos outros 90% ?
Em homenagem ao sexo homosexual.
 
 

 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Hoje quero...

Hoje quero sentir o teu ansiar
Hoje quero ver a tua nudez
Hoje quero contigo me deitar
Hoje quero que fosse a primeira vez

Hoje quero percorrer cada teu canto
Hoje quero que seja um finalmente
Hoje quero que sejamos um espanto
Hoje quero foder-te lentamente

The Neighbourhood - A Little Death



Enjoy it..