Domingo de inverno, domingo frio..
Bom para nesta tarde estra na cama, acompanhado.. e foder..debaixo do lençóis e
cobertores, mas depois, no calor do sexo, ir vindo até à superfície.. e corpos nus.. intensos
apenas sobre os lençóis, foder intensamente, com o calor que só um homem e uma mulher conseguem produzir nessa altura divinal e excitante..
Vamos todos foder nesta tarde de domingo frio...
domingo, 17 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
O espelho da luxúria
Era mais um encontro para disfrutar em pleno.
Até parecia que liamos os nossos pensamentos, naquele fim de tarde ameno.
Ao entrarmos no apartamento dela, tendo apenas trocado uns beijos pelo caminho, e sem
dizer quaisquer palavras, ambos nos despimos rápidamente, ficando eu sentado na cama,
enquanto ela, já toda nua, aproximou-se do espelho de corpo inteiro que cobria quase uma parede,
e olhou-se lascivamente, ao mesmo tempo que as suas mãos iam percorrendo devagar o seu corpo.
Eu, sentado, ainda, comecei a gostar do que via, e lentamente levantei-me e aproximei-me dela.
O meu sexo começou a ganhar vida, enquanto a olhava e via a sua imagem no espelho.
Sempre, devagar, cheguei-me mais perto, enquanto ela sentindo a minha presença, entreabriu,
primeiro devagar, e depois, mais rápido as suas pernas, ao mesmo tempo que se arqueava
ligeiramente.
Eu, já bem rijo, já sentindo a pele dela, roço-a com meu sexo já bem erecto no meio das pernas dela,
ao que ela responde com um movimento que dizia, silenciosamente, que queria sentir-me mais.
Então, eu, pouco mais alto que ela, inclino-me ligeiramente e consigo, roçando pelas bordas do
"universo" dela, fazer passar o meu sexo pelo meio das pernas dela, até ele aparecer pela frente.
Altivo, erecto, na sua plenitude.
Que visão que tinhamos no espelho!
Uma mulher plena, com um sexo de homem bem rijo, grosso, erecto a aparecer-lhe no local
onde nada deveria aparecer.
Balançávamos, ligeiramente, para não perder aquela visão luxuriante, de diferente, de puro
vouyerismo, de luxuria total.
Gemidos apenas, nenhumas palavras, íamos olhando, e saboreando, o toque e a visão em pleno.
Aquilo aumentou mais ainda o nosso tesão.
Nem houve mais preliminares, daí a estarmos na cama a foder loucamente, com um tesão intenso,
foi um ápice, num total desvario, qual montanha subida ràpidamente, até ao jorro simultâneo e
intenso, aí sim já com palavras e gritos que se misturavam com o extase pleno que gozámos.
Até parecia que liamos os nossos pensamentos, naquele fim de tarde ameno.
Ao entrarmos no apartamento dela, tendo apenas trocado uns beijos pelo caminho, e sem
dizer quaisquer palavras, ambos nos despimos rápidamente, ficando eu sentado na cama,
enquanto ela, já toda nua, aproximou-se do espelho de corpo inteiro que cobria quase uma parede,
e olhou-se lascivamente, ao mesmo tempo que as suas mãos iam percorrendo devagar o seu corpo.
Eu, sentado, ainda, comecei a gostar do que via, e lentamente levantei-me e aproximei-me dela.
O meu sexo começou a ganhar vida, enquanto a olhava e via a sua imagem no espelho.
Sempre, devagar, cheguei-me mais perto, enquanto ela sentindo a minha presença, entreabriu,
primeiro devagar, e depois, mais rápido as suas pernas, ao mesmo tempo que se arqueava
ligeiramente.
Eu, já bem rijo, já sentindo a pele dela, roço-a com meu sexo já bem erecto no meio das pernas dela,
ao que ela responde com um movimento que dizia, silenciosamente, que queria sentir-me mais.
Então, eu, pouco mais alto que ela, inclino-me ligeiramente e consigo, roçando pelas bordas do
"universo" dela, fazer passar o meu sexo pelo meio das pernas dela, até ele aparecer pela frente.
Altivo, erecto, na sua plenitude.
Que visão que tinhamos no espelho!
Uma mulher plena, com um sexo de homem bem rijo, grosso, erecto a aparecer-lhe no local
onde nada deveria aparecer.
Balançávamos, ligeiramente, para não perder aquela visão luxuriante, de diferente, de puro
vouyerismo, de luxuria total.
Gemidos apenas, nenhumas palavras, íamos olhando, e saboreando, o toque e a visão em pleno.
Aquilo aumentou mais ainda o nosso tesão.
Nem houve mais preliminares, daí a estarmos na cama a foder loucamente, com um tesão intenso,
foi um ápice, num total desvario, qual montanha subida ràpidamente, até ao jorro simultâneo e
intenso, aí sim já com palavras e gritos que se misturavam com o extase pleno que gozámos.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Tudo começou assim...
(Porque tive, pouco tempo, outro blog antes deste, mas que ficou inactivo por "motivos técnicos" vou transcrever para aqui os poucos posts que lá tinha)
Acho que grande parte das coisas na nossa vida, surgem por acaso
E também foi por acaso, que uma noite descobri que era voyeur.
Não me vou alongar muito neste meu primeiro post.
Por casualidade, uma noite quente de verão, há já algum tempo, ao olhar pela janela do meu quarto,
deparei-me , para espanto e surpresa minha, com uma vizinha que de janela aberta, se ia despindo lenta e naturalmente.
Fiquei curioso, o local onde eu estava era propicio a vários ângulos de observação, sem me dar muito
a ser visto.
Cada vez ia gostando mais do que via, prazeres visuais excitantes e novos.
Aquela situação despertou em mim luxurias desconhecidas..
E vi tudo até à nudez total daquela vizinha anónima, andando pelo quarto, sentada e depois deitada na cama, toda nua ,lendo...e depois a masturbar-se...
Foi a minha primeira experiencia..
Fiquei voyeur e cheio de tesão...
Acho que grande parte das coisas na nossa vida, surgem por acaso
E também foi por acaso, que uma noite descobri que era voyeur.
Não me vou alongar muito neste meu primeiro post.
Por casualidade, uma noite quente de verão, há já algum tempo, ao olhar pela janela do meu quarto,
deparei-me , para espanto e surpresa minha, com uma vizinha que de janela aberta, se ia despindo lenta e naturalmente.
Fiquei curioso, o local onde eu estava era propicio a vários ângulos de observação, sem me dar muito
a ser visto.
Cada vez ia gostando mais do que via, prazeres visuais excitantes e novos.
Aquela situação despertou em mim luxurias desconhecidas..
E vi tudo até à nudez total daquela vizinha anónima, andando pelo quarto, sentada e depois deitada na cama, toda nua ,lendo...e depois a masturbar-se...
Foi a minha primeira experiencia..
Fiquei voyeur e cheio de tesão...
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